04 de Novembro, 2020

A opinião de Fernando Silva na Aprender Magazine

Massimo Forte

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Que competências estratégicas devem ser incluídas nas políticas de formação desenvolvidas pelas empresas(*)?

Os objetivos das empresas em matéria de formação vão muito para além do treino para vender.

A preocupação pelo papel social das empresas, não só para bons profissionais, como sobretudo boas pessoas, testemunhos de uma organização humanizante e aprendente:

1) Líderes. Liderar pessoas que se realizam pelas vendas, num contexto de forte competitividade, procurando gerir emoções, treinando para uma contínua superação;

2) Cultura da equipa, muito para além de um agrupamento de vedetas. Estabilidade, alto desempenho, elevado espírito de entreajuda e com resultados proporcionais nas empresas;

3) Modelos de Parceria e não simples fornecedores, que a todo o momento são preteridos independentemente do envolvimento, mas sim ver- dadeiras relações de parceria, com responsabilidade na construção das soluções e sustentabilidade conjunta a longo prazo;

4) Softwares de Gestão, construídos a partir do profissional, com o focus no resultado e não tanto como ferramentas de controlo de processos.

(*)Referimo-nos em particular a área comercial de empresas da Indústria automóvel, onde nos posicionamos.

Formação ou formatação?

Modelos com origem nos anos 80, com focus na aprendizagem dos processos, que em nada se ajustam à realidade atual na sua dimensão Holística, onde a cultura da criatividade, ciência e atitude são os desafios e não o conceito do treinar o indivíduo para obedecer e executar! Estamos no séc. XXI, nascemos no séc. XX e muitos de nós ainda navegam com modelos de gestão do séc. XIX.

Nos últimos anos, e decorrente da crise da Pandemia, muitos valores estão a ser motor para transformações positivas.

A Viragem testemunha com o seu LOGO o alinhamento com os modelos Holísticos e Ética Comercial materializados em duas marcas: Compromissus – Princípios, valores, conceitos e praxis transversais, com a finalidade de constituição de uma Associação sem fins lucrativos para a entrega deste património (Modelos); Gaps – Plataforma que, para além da gestão de vendas, materializa os conceitos do Compromissus e formação contínua.

Nos próximos anos alinhar-nos-emos pelos seguintes seis eixos:

1) Criação de Academias de Classe (Academia Compromissus, apoiada por Associações, Grupos e Marcas);

2) Trazer os Profissionais do “terreno” para liderar ações de formação apoiados pelas Plataformas de Formação (assíncronas & síncronas);

3) Softwares de Gestão intrinsecamente ligados às Plataformas de Formação (a designação de um campo no sistema conduz a formações assíncronas);

4) As Academias de Marca focalizadas nos seus produtos e serviços assim como no seu Brand Behaviour, protocolando com as Academias de Classe;

5) Dinamização de Simpósios de Classe;

6) Certificação de Profissionais de Classe junto das entidades competentes, em parceira com Academias de Marca.

 

Fonte:

https://wisloc.com/aprender-empresas-de-formacao-2020/

 

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Massimo Forte
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