15 de Julho, 2019

Engel & Völkers inaugura espaço em Lisboa para liderar mediação de luxo

Massimo Forte

A Engel & Völkers, líder mundial do mercado de mediação de imóveis residenciais e comerciais de luxo, inaugurou esta quinta-feira, 11 de julho, o Market Center (MC) em Lisboa, na Avenida da Liberdade, através do qual pretende liderar o mercado da mediação imobiliária de luxo.

A abertura deste espaço representa um investimento de 1,3 milhões de euros e replica uma fórmula de sucesso aplicada pela multinacional alemã no mercado espanhol – primeiro em Barcelona, Madrid e Valência – e depois noutras capitais internacionais como Roma, Paris, Dubai e Nova Iorque.

“A aposta neste modelo inovador, com um foco claro na aproximação da marca aos clientes,pretende trazer mais valor ao mercado da mediação imobiliária em Portugal e uma melhoria na proposta da Engel & Völkers, diferenciando-a positivamente de toda a concorrência, num segmento particularmente exigente e sofisticado como o dos imóveis residenciais e comerciaisde luxo”, explica Juan-Galo Macià, CEO da Engel & Völkers para Espanha, Portugal e Andorra.

Pedro Branco, diretor-geral do MC, irá liderar uma equipa de 165 colaboradores, entre eles 150 consultores imobiliários que desenvolverão a sua atividade num ambiente profissional onde, além da Academia Engel & Völkers, escritórios e salas de reunião, poderão contar com formação, ferramentas de marketing e acesso a uma rede internacional que a marca global oferece.

“Termos identificado alguém conhecedor do mercado português e com uma sólida experiênciana criação e no desenvolvimento de negócio foi sem dúvida um passo bastante importante naestratégia da marca para a cidade de Lisboa”, comenta Juan-Galo Macià.

A Avenida da Liberdade foi a primeira escolha da Engel & Völkers para o MC em Lisboa.“Queríamos um espaço com uma localização central para trabalhar toda a cidade de Lisboa e em regime de open space, com pelo menos 500 metros quadrados, capaz de acomodar a equipa de staff e 150 consultores imobiliários”, detalha Juan-Galo Macià. “A falta de escritórios de grande dimensão no centro da cidade é uma realidade e tivemos que visitar muito espaços até encontrar aquele que satisfizesse todos os requisitos da marca”, conta.

O MC será complementado por várias agências em regime de franchising, que servirão as necessidades do mercado no resto do país. Ou seja, o MC terá uma estrutura autónoma e dedicada para a região de Lisboa, que trabalhará de forma muito próxima com a estrutura de Espanha, onde o conceito de MC já foi implementado com sucesso.

O MC Lisboa, pela sua centralidade, será o escritório principal da marca na capital portuguesa– onde estará a equipa de staff e a maior parte da equipa de consultores – no entanto, as agências situadas no Parque das Nações e no Restelo servirão de apoio, permitindo à Engel & Völkers estar mais próxima dos clientes que ali residem.

“A Península Ibérica tem registado um forte crescimento e assume-se como uma região estratégica para a Engel & Völkers nos próximos anos. Lisboa está na moda e os dados de mercado mostram isso mesmo. Só no ano passado foram transacionados mais de 6 mil milhões de euros na cidade de Lisboa”, afirma Juan-Galo Macià. Pelo que, “o aumento do investimentoestrangeiro, um maior número de projetos de licenciamento e um crescimento da zona envolvente de Lisboa deixa antever um conjunto de oportunidades que a marca não quer perder”, acrescenta.

O MC equivale a 30 agências padrão e vai alimentar as necessidades do mercado imobiliário em Lisboa, abrangendo os segmentos de compra e venda de imóveis residenciais de alto nível e qualidade.

“Temos um portfólio relevante que já nos permite dar resposta a um conjunto bastante alargado de clientes e vamos continuar a trabalhar com o objetivo de diversificar a carteira depropriedades”, afirma Juan-Galo Macià. “Para este ano temos como objetivo alargar a nossaquota de mercado em território nacional e aumentar o peso do mercado português para 10% da faturação total da empresa na Península Ibérica”, aponta. Recorde-se que, em 2018, as vendas de imóveis transacionados pela Engel & Völkers em Portugal atingiram os 80 milhões de euros e, a nível global, a marca atingiu os 728 milhões de euros de faturação em comissões.

“Nos primeiros anos de desenvolvimento do MC, a maior preocupação será a implementação da estratégia e a consolidação das equipas, sendo que esperamos registar, durante os primeiros três anos, um crescimento consecutivo de pelo menos 100%”, perspetiva Juan-Galo Macià.

Partilhe a sua opinião


Massimo Forte
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.