18 de Outubro, 2021

Homification “a grande tendência da pandemia”

Massimo Forte

 

92% dos portugueses admitem que a Casa continuará a ser o espaço de excelência no dia-a-dia:

  • Trabalhar, praticar exercício físico, relaxar, brincar com os filhos e passar tempo com a família e amigos, são algumas das atividades que os portugueses referem preferir continuar a fazer em casa.
  • 85% dos portugueses afirmam que a pandemia fez com que passassem a atribuir um papel diferente à sua casa.
  • Mais de metade dos portugueses afirmam que vão continuar a habitar a casa onde estão atualmente, sendo que 60% pretendem atualizar a decoração do espaço para tornar a casa mais acolhedora e 54% têm como prioridade melhorar a eficiência energética da casa.

 

A casa vai continuar a ser um espaço de excelência para a realização de atividades como por exemplo, para trabalhar, praticar exercício físico, relaxar, brincar com os filhos e passar tempo com a família e amigos.

Esta é uma das principais conclusões do estudo “Uma (nova) casa portuguesa, com certeza”  desenvolvido pela LEROY MERLIN em Portugal que teve como objetivo conhecer a forma como os portugueses olham para o espaço da sua casa e explorar de perto a grande tendência que segundo a Eurogroup Consulting surgiu da pandemia: “Homification” termo que pretende destacar a centralidade que a casa tem hoje na nossa sociedade.

Depois de um período de confinamento, em que a casa passou a ser uma peça central na vida das pessoas, este estudo pretendeu compreender se os portugueses valorizam a casa que têm, como idealizam a sua casa no futuro, os hobbies que surgiram relacionados com a casa e como pretendem melhorar a gestão deste espaço.

De acordo com o mesmo estudo, 85% dos portugueses afirmam ter passado a atribuir um papel diferente à sua casa. Para além disso, 60% da população inquirida refere ainda que passou a dar mais valor à sua casa hoje em dia.

Em termos de desafios, a principal dificuldade que o contexto pandémico veio trazer foi o equilíbrio entre o espaço pessoal e profissional, sendo que apenas 45% dos portugueses sentem que a casa é um lugar onde conseguem conciliar a vida pessoal e profissional. Sobre este equilíbrio, é a faixa etária mais jovem (dos 18 aos 25 anos) onde esta conciliação parece ser mais fácil.

Olhando para a casa do futuro, mesmo estando no top of mind a necessidade de fazer remodelações e ajustes nas suas habitações próprias, 54% dos portugueses afirmam que vão continuar a habitar a casa onde já vivem. A faixa etária mais jovem, por seu lado, considera mais a hipótese de mudar de casa, privilegiando um espaço mais eficiente, mais sustentável e que tenha, sobretudo, um canto dedicado a convívios sociais.

Por ser hoje um lugar de destaque nas suas vidas, o conforto é uma das prioridades dos portugueses em termos de melhorias no espaço da casa. 60% dos portugueses pretendem atualizar a decoração do espaço para tornar a casa mais acolhedora, ao passo que 54% consideram mais prioritário melhorar a eficiência energética da casa (por exemplo, ao nível do isolamento térmico e acústico, energia solar, etc.). De destacar ainda que 47% dos portugueses pretendem remodelar alguma divisão tendo em conta as novas necessidades.

E quando pretendem fazer estas remodelações? 46% dos portugueses apontam fazer este investimento na casa num período de seis meses a um ano, apostando essencialmente na decoração do espaço, na otimização energética e na reestruturação das divisões – de modo a satisfazer as novas necessidades que o contexto pandémico acarretou consigo.

 

Conheça aqui o estudo completo.

 

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Massimo Forte
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